tobor e o amanhecer antecipado em seu dia.

vida simples, pensamento elevado.

terça-feira, março 25

Final de semana arretado, ô bixin! Mesmo que não haja mais Boba Fetts e Jagga the Hutt pelo mundo, a civilização se finaliza em uma coisa: areia. Não a cidade (homenagem singela à Juliano), mas ao elemento. Fotos, pictures, bild, fotos, image, תומלגתה, U誇戾胪, plaat, fotografia, 絵, fotografie, 蒫, صورة وصف, εικόνα, fotografera, resim, figur, bilde, kuva, φωτογραφία, fénykép, zdjêcie, fotoðraf, ðàçã, whakaahuatanga, opticki, ekis, daim duab em preto e branco na praia. Faltam 9 fotos, quando sair, mostro pra vocês aqui. Parem o mundo, eu quero descer!

A gente foi pra casa de Herlito. A gente quem, porra!?! Desculpa. Eu, André, Rafa, Herlon, Nana, Grego, Cê, Bia, Mila (não, não é a margarina não), Ju, Silvinha, Valeri (que foi embora logo) e Joelson (que só passou algumas horas lá). Lá em Camboinha. Chegamos no sábado de 20h43 da noite. A gente soube que ia ser massa a partir daí. A grade da frente não abria, aparentava que uma chuva tava vindo e ainda Grego queria fazer número dois. Grego, essa vai pra você: Que quieres?. Mas Juliano fez curso de arrombagem lá em Bayeux e abriu a grade. Todos felizes, principalmente Grego, entramos saltitantes no apê. Tentamos assistir uns comerciais, falar besteira, mas tava todo mundo morto e lá pra de noitão, fomos durmir. Domingão, 10h00 eu acordo. "Vamo pra praia! Êêêêê!". Juliano, que fez o curso "Como queimar seus amigos para ficarem com a sua cor", fez o favor de não levar o protetor solar dele, por isso, estamos muito, mas muito felizes. Tudo pronto, fomos pra praia. Com prancha de isopor (mal sabia ela que seria sua última ida à praia inteira), Wushhh!, guarda-sol, tititititititititi. Fomos logo jogar Wushhhh!. André, que fez curso de Sadomasoquismo Avançado II, conseguiu a proeza de chutar o próprio pé e praticamente, fudé-lo (se assim posso dizer) todo. Logo começaram a sessão de fotos, todos com poses eróticas na praia. Depois foi a hora sagrada da garrafinha. Todos em silêncio tomando a sua garrafinha de morango ou chiclete. Hora do banho. Todo mundo no mar, tirando foto e tal. Aí, algum mongolóide teve a idéia de ficar em pé na pranca de isopor. Não iremos revelar o nome da pessoa, mais pela saúde mental desta. Nessa historinha, Herlon perdeu o anel dele. Ehehehhehehe. Bestão. Tou brincando. Quase todo mundo conseguiu ficar em pé na prancha. Até que.... advinhem quem? Quem? André, que fez curso de "Como aplicar todo seu peso no centro de uma prancha de isopor", foi tentar subir na prancha seguindo os tópicos do livro. Primeiro ele queria ficar de joelhos e depois subir. Mas aí ele consegiu... e quebrou a prancha também. Depois de muita cãibra, nadadas, risos e quedas horríveis, resolvemos sair da água. Ah! Antes disso, Rafael tentou quebrar a minha perna, pois ele fez um curso intensivo de "Como planejar de brincar de pirâmide com seus amigos para poder quebrar o fêmur do magrinho do grupo". Foi muito divertido aquela brincadeira. Ehehehhehehe. Depois brincamos de Wushh! Competition, que é uma modalidade rara de Wushhh! e voltemo pra casa. Almoço gostoso e um descanso na cadeirinha estranha... chegou a noite. A gente fez de tudo pra a tevê pegar, mas nada. A gente queria assistir o Oscar, sem sucesso. Eu e Herlon a gente fez uma musiquinha no piano. Depois rolou a sessão descarrego. Jogamos Escravos de Jó (Stravendisk Joskensk, em russo), jogamos ainda Vrum-Ih!-Pow-Splish-Splah, Dorminhoco (burro) e outra coisa que não lembro. Aí o povo ficou um pouco bêbabo. Não é, Cê? Depois a gente foi dormir. Abraço pros mano, beijo pras prima.

Existe a cola. Existe o que a cola cola. Existe os que não colam. Existe os que nunca param de colar. Existe os que colam dos dois lados. Existe o que cola e doi pra sair. Existe o que cola e quando sai, a gente nem sente. Existe os que colam e ficam lá por toda a eternidade. Existe os que nunca colam e nem vão colar. Existe os que colam e tem cor, cheiro e forma especial. Existe os que não querem colar na gente, só nos outros. Existe os que nunca existiram, por isso, não colam. As pessoas são como band-aid, fita adesiva, durex, isolante, silver tape, fita dupla-face... são como cola. Mas tem uma na minha vida, que tá difícil de descolar de mim. Ugh! Get out just one minute!

Ai ai. Tou doido pra filmar o meu curta. Ainda tenho que falar com Pussy... reflexo letreiro e letrista comentando uma abobalhada bobagem pensativa no complexo cerebelo de minha cabeça. Hugh Grant must die.

sábado, março 22

Talvez a Concepto vai produzir Até que Sofia Coma.

Tá bom. Tá bom. Big Brother Brasil é uma merda, mas que a prova do último líder foi hilária. Eles não sabiam o que ia acontece, vestiram umas roupas brancas e foram para o jardim. Quando chegaram lá, algumas estátuas e uns alicerces para eles serem estátuas também. Quem não se mexesse até os outros desistirem ou mexessem, ganhava. Cada um escolheu um objeto para segurar durante esse tempo e ainda tinha uma plaquinha com o nome deles. Os objetos foram: Jean pegou uma espada, Elane pegou um helmo (é com "h"?), Viviane pegou um livrão e Dhomini pegou uma tocha. O Bial, então, mandou eles fazerem uma pose que ele iria dizer "Congela!" e tava valendo. Aí todo mundo, que é esperto, botaram as mãos pra baixo, segurando os objetos pra baixo, assim não fazia tanto peso com o tempo. Menos o Dhomini. Quando começou a história, o Dhomini olhou pra todo mundo e "Eu não acredito! Todo mundo com o braço pra baixo e o besta do Dhomini segurando uma tocha pra cima e essa plaquinha idiota. Pra quê?". Aí ele começou a rir da própria besteira que fez. "Meu irmão deve tá agora rindo de mim, aquele filho da puta!". E todo mundo resistindo... "O cara vem lá de Goiás pra segurar uma tocha e uma plaquinha pra cima durante um tempão. Já já esse negócio vai começar a pesar". E ria pra caramba. Eu quase morri de tanto rir.

Eu escutei algo massa, que sempre pensei, mas nunca tinha me notado que era tão massa. "Se eu converso com alguém que eu gosto e depois que saio, essa pessoa vira pra outra e fala: Ele é um pateta. O 'problema' de eu ser um pateta é na verdade dela. Pois somos o que amamos. Eu não tenho nada haver com isso. Se sou ou não, quem vai saber? Ela é que não vai." Isso saiu de Adaptação.

Filme.



Adaptações, de Spike Jonze. É pessoinhas! O mesmo diretor de Quero Ser John Malkovich. Esse filme é muito massa. Eu me achei muito parecido com o Charlie, um dos personagens do Nicolas Cage. Esse filme mistura uns gêneros loucos. Massa são os surrealismos que rolam durante o filme, que até parece uma metalinguagem. Simplesmente do caralho. Quando assistirem, prestem atenção nos acidentes de carro que rolam, são incrivelmente reais!!! A Meryl Streep tá legal, mas o Chris Cooper se supera. Ah! E o Nicolas Cage também tá do caralho. Mas tenho algo a reclamar. Acho que essa foi a pior sessão que já peguei naquele cinema. Tinha uns adolescentes de 12/13 anos se amostrando nas primeiras cadeiras e duas mulheres "fat, ugly and stupid" (fus), que ficavam: "Esse filme é um lixo. Olha a barriga do Nicolas Cage. Isso é maquiagem, só pode. É ele que é casado com o a Mag Rian? Eu disse que esse filme é ruim? Pra que isso? Eu hein? Eita! Que Nicolas Cage não tem tanto pelo no peito assim". Ou seja, não tavam entendo porra nenhuma, aí ficam falando do que não é preciso falar. Vai ser chata assim no cu do inferno.

quinta-feira, março 20

A guerra começou. E eu aqui, protegido, aquecido e bem longe das bombas. Mas fiquei triste. É muito ruim aquilo. Ninguém tá nem aí pras pessoas. Parece que dessa a gente não passa. Agora é ligar a tevê e disfrutar de um filme de guerra real que não tem hora pra acabar. E haja pipoca. Chega a ser irônica, a realidade.

Eu não tenho muita coisa pra falar aqui não. Já que eu não aluguei seiscentos filmes pra assistir durante a semana. Final de semana tá chegando e vou assistir o Oscar na casa de Herlito! Aí pessoal, eu já comprei uma caixa de Malzbier e imprimi uns roteiro de Até que Sofia Coma pra entregar pro povão lá. Vamo ensaiar botar pra fuder. Bem, essa última parte deixa que eu faço com o André.

terça-feira, março 18

Oi gentóide. Ai, ai. Tou feliz. Acho que o filme sai esse mês: Até que Sofia Coma. Espero que dê tudo certo. Vai dar. Esse final de semana foi tão "brufshh" (lembram desse som? é o que Reneé Zellweger faz em Chicago). Na sexta não sai, porque tinha que dar aula no Yázigi. Não! Eu não sou professor, pelo contrário, não tenho o dom. Daí você tira de como foram as duas aulas que dei. Tinha gente chorando e se arrastando no chão pra sair da sala. Tinha uma mulher que chegou atrasada e depois de um tempo vi que ela tava batendo a testa na parede e falando: "Ai que sopa!". A aula foi mais ou menos assim. No sábado, depois dessa aula incrível que dei, fui cortar o cabelo e devolver umas fitas. É. Essa parte não foi muito interessante de contar. Mais tarde, fui ao cinema com o meu amigo de várias noites nuas, de sexo selvagem!. Fomos assistir 8 Mulheres e depois fomos pra feirinha. Sux. Domingão, durmi até tarde e trabalhei um pouquinho. De noite fui assistir As Horas, com André, Rafa, Bia, Cê, Herlito, Grego e Nana. Bem, tem uma muriçoca do meu lado, morta.

Estou lançando a coleção Shapes. Comprei três camisas básicas e fiz três desenhos: um triângulo, um quadrado e um círculo. Cada um de uma cor. A coleção já foi comentada pela Vanity Fair: "Um destaque da moda latina..." e pela Glamour Espanhola: "Sem a mínima dúvida, um deslumbre!". As camisas não estão a venda por enquanto, nem vão estar. O Louvre pediu três modelos para expor, mas infelizmente só existem três modelos.

Filmes.



Moulin Rouge!, do Baz Luhrmann. Filme com Nicole Kidman e Ewan McGregor. É o seguinte: eu não gosto de musicais modernos. Descobri isso depois desse filme. Achei o filme bobo demais, com umas tiradas sem graça. Não achei que encaixou legal o uso de músicas do Nirvana, Beatles, U2, David Bowie, Elton John adaptadas e tal. Prefiro musicais como Chicago, 8 Mulheres, Dançando no Escuro que têm músicas que encaixam com o filme. A Nicole Kidman tá linda no filme e o McGregor tá muito bom, mas não entrou. Aliás, só a cabecinha.



8 Mulheres, do François Ozon. Com a Catherine Deneuve. Que filme massa. É um estilo musical-bobão, mas com uma trama fantástica. Fui assistir com André e a gente ficava se perguntando quem era a assassina e comentava sobre as músicas. Porque aquilo ali é massa demais. E tem cada atriz linda. Quero ir pra França!!!



As Horas, de Stephen Daldry. Com Nicole Kidman, Julianne Moore, Meryl Streep, John C. Reilly, Ed Harris e Claire Danes. Que filme massa. No começo me senti perdido na história, mas aos poucos você vai reformando ela na sua cabeça. O Ed Harris, a Nicole Kidman e a Julianne Moore tão muito bons. Mas quero salientar que a Julianne Moore só foi indicada ao Oscar por que ela se afogou no hotel e não porque chorou nesse filme, pois quando ela chora, ela faz aquela boquinha horrível. O pirralhinho que faz o filho de Julianne Moore também é bom pra caramba. A pobre da Cê ficou vermelha de tanto chorar e Bia também. Ehehhehehh.

"Cuz when the rain falls,
it dont' fall on one mans housetop
remember that
when this rain falls
it dont fall on one mans housetop"
Lauryn Hill, So Much Things to Say

sexta-feira, março 14

Ontem foi um dia "full of things". Trabalhei das 8h00 às 18h00, com intervalinho pro almoço. Aí saí correndo pro Yázigi assistir aula. A Taís, que comenta aqui (às vezes), me emprestou a fita do filme do Yu Yu Hakusho. Isto é Yu Yu Hakusho:



Pois é. Eu amo anime. Aí depois da aula eu fui pro MAG assistir O Demolidor com Dan. Quando a gente senta na cadeira, começa a rolar um papo sobre anime também. Aí a gente relembrou todos os desenhos, capítulos e personagens possíveis. Cavaleiros dos Zodíacos, falamos ainda sobre Cowboy Bepop(acho que é assim), All Lost Stars, Samurai Jack e outros. Deu uma vontade de assistir anime que não é brincadeira. Evangelion, Samurai X e, putz!, muitos e muitos outros.

Filmes.



O Demolidor, de um cara ruim aí. Se fosse pra resumir esse filme, faria aquele barulhinho que Reneé Zellweger faz depois da dança de Zeta-Jones em Chicago, algo como "brufshh". Essa aí na foto é Elektra, que chega e vai se embora no filme sem fazer a mínima falta. Cheio de erros de continuação e com uma história que começa e acaba sem você querer saber de nada mais do que se passa no filme, O Demolidor conta com Ben Affleck como o protagonista e que faz um cego tão bem quanto naquelas novelas mexicanas, o negão de A Espera de um Milagre como o Rei do Crime, acho que a única boa interpretação do filme. Porque também, quando você tem que passar o filme todo falando "I'm not the bad guy", você chega se desempolga pra interpretar, por isso Ben Affleck ficou uma merdinha. As lutas são lentas, e quando são mostradas nitidamente. Tem uma outra coisa boa no filme: o Mercenário (Bullseyes). Esse personagem é muito bom. Não recomendo não, mas se você tiver um convite do cinema como eu tinha, vá assistir, é de graça mesmo.



Um Estranho no Ninho, do Milos Forman. Com Jack Nicholson, Danny DeVito, Christopher Lloyd, Scatman Crothers e o cara que faz a voz de Chucky O Boneco Assassino e outras. Esse filme é simplesmente sensacional. Cada interpretação fuderosa. Jack Nicholson é um preso que é levado pra um hospício, para cumprir sentença lá. Só que ele começa a envolver os loucos nas histórias dele e todo mundo passar a ser um tiquinho mais feliz. O final é muito massa. Assistam. Recomendadíssimo!

Ah! Deixa eu dar a boa notícia!!! Pedi demissão do Yázigi. Vou sair dia 26 desse mês. Aí vou comprar a minha câmera Mavica que tá lá embaixo (a foto). Putz! gente, vamos tirar muitas fotos. Beijos.

terça-feira, março 11

Era o que faltava. Agora existe o audioBlog. Você tá numa festa e tal, pega o telefone, liga pra um número e deixa o post por telefone. Aí alguém entra no seu audioBlog e tá lá a mensagem em mp3. Ulálá! Mas é pago. Depois de três milenares eras sem escrever, só a caverinha, escrevo-lhes. Andei tendo algumas idéias legais. Uma idéia estrutural, real, em matéria concreta, com filmes. Uma idéia em letras chamada "Sabrina". Uma idéia feliz, de viagem.

Sabrina
Sabrina não se esqueça
Que eu gosto muito de você
Dos filmes do Almodóvar
Do Drummond e de pavê

É só isso. Pra alguém especial que adora esse nome.

Filmes.



Chicago, do Rob Marshall. Musical do caralho. Achei muito bom. Tinha gente saindo do cinema antes do filme acabar, num entendo esse povo. O cara paga dez/cinco reais e num assiste até o final. Ridículo. Jazz e sapateado massa. As músicas são muito boas e as danças melhor ainda. A Zeta-Jones tá meio gorda, mas tá boa no filme. Em oposição ao estado físico, está a Renée Zellweger, magra como um palito e ainda sem peito. Mas linda. Eu espero que ganhe algum prêmio no Oscar. E eu duvido que aquilo seja o Richard Gere sapateando. Assistam!



Lauryn Hill Unplugged, da MTV. É o show dela. Só ela, sua voz e seu violão. Algumas pessoas ao redor ficam quase que estáticas e dá pra ver a cidade de New York (acho que é) nas vidraças lá trás. Em algumas músicas ela chega a encher os olhos de lágrimas. Muito lindo. Ela fala cada coisa forte. Muito bom. Eu quero o CD!!!!

Alguém sabe como se diz "Paquidérmico Sapo Albino" em polonês? E "Quero um copo de água gelada" em russo? Isso eu sei. Como se fala: Damelheê catevadã pojalist.

quarta-feira, março 5

Well people. Little people. Bem, comecemos esse longo post depois de milênios sem uma palavra sequer. Mesmo escrevendo ceio e morfar, consigo sobreviver. Muita coisa aconteceu nesse carnaval. Daniel chegou, junto com Bia. Saímos muito, matamos a saudade. Ju!!! Essa é a sua deixa!!! hehehehehehehhe. Desculpa pessoal, a distância, i'm back. Depois de cuidar de bebâdo, virar noites e ir até a praia, esse carnaval não se repetirá. Assisti muitos filmes e vou comentar todos aqui.

Filme.



Houve Uma Vez Dois Verões, do Jorge Furtado. O Jorge Furtado já é conhecido pelo A Ilha das Flores, aquele curta que os professores de geografia adoram passar pra gente, e que é do caralho. O filme conta com o filho dele, quetá na novela das oito da globo, e num é lá essas coisas não. A qualidade de imagem não é de filme hollywoodiano, o que é bom e mal ao mesmo tempo, pois alguns cinemas deixam de passar. Mas o roteiro compensa. O filme é engraçadíssimo e tem umas tiradas ótimas. Muito bom.


O Monstro, do Roberto Benigni. O filme é engraçadíssimo. O Benigni, juntamente com sua mulher, fazem um comédia recheada de humor negro, mas hilário. Não sei porque usei o "mas". Com uma história cheia de maus entendidos, o filme se desenrola com as famosas caras e bocas do Benigni. O que dá mais graça no filme é um tal de um doutor da polícia, que é simplesmente um louco surreal hilário. Muito bom.



Uma Lição de Amor, de uma pessoa aí. Nunca chorei tanto num filme. A história é muito foda. Depois que eu assisti o filme, eu assisti um documentário sobre o filme, e fiquei esperando o Sean Penn ainda autista, porque ficou tão real, inacreditável. Adorei. A menina, filha dele no filme, é linda e interpreta bem pra caralho. E a trilha sonora? Puta que pariu! Muito boa. Quando o Eddie Vedder (não sei como se escreve isso!) começa a cantar, putz!, fiquei todo arrepiado. E ele gravou aquela música assistindo a cena. Esse filme é tudo, muito bom mesmo.



Crimes e Pecados, do Woody Allen. Achei esse filme um pouco monótono e nada engraçado. Sinceramente, achei o pior filme do Woody Allen que assisti até hoje. A história é fraquissíma e as atuações não estão lá essas coisas. O bom é a trilha sonora, um jazz instrumental fuderoso. Algo me dizia que não devia assistir esse filme.



Clube da Luta, do David Fincher. Que filme do caralho. Conta com Brad Pitt, Edward Norton e Helena Bonham Carter e uma história simplesmente inacreditável. Ótimas atuações e um perfeito Where is my mind? do Pixels no final. Muito bom os efeitos especiais e as próprias lutas. Recomendadíssimo!!!



Austin Powers e o Membro de Ouro, do Mike Myers. Eu já disse que gosto do Myers? É meio que inacreditável, pero es la verdad. O que eu adorei nesse filme é o pseudo-começo do filme com outros atores interpretando os personagens do filme: o Tom Cruise como Austin Powers, o Danny deVito como Mini-Mim, o Kevin Spacey como Dr. Evil, Gwyneth Paltrow como a Foxy Cleopatra, ainda a aparição de Steven Spielberg, Britney Spears (nesse caso, não é nenhum crédito!), Ozzy, John Travolta como Goldmember (no final). O filme é engraçado, com algumas velhas piadas do Myers. A trilha sonora é ótima e tem várias cenas da infância do Austin Powers e o Dr. Evil. I liked.

Bem, eu tou quase morrendo de espirrar no meio desse quando-crescer-quero-ser-um-cyber-café. Boa sorte para todos. Let's change.