vida simples, pensamento elevado.
Peçonhentas... aqui vai o enderenço de todas as fotos. E viva Cream Crack!
Vida sem Veríssimo não tem graça. E com sua graça, fiquem os des-graça-dos. Ou não. Quem me dera ser um peixe e existirem mulheres como no primeiro caso.
O RussiaColorida tá com coisa nova. Saca só.
Jogo de pedras e rolas peruanas no parque. No mar, a pedra quase acerta a cabeça do garotinho. No ar, as rolas - todas com diarréia - causam uma das maiores chuvas de merda na cidade de El Chichito. "El Chichito un carallo!", diria seu Carlitos, dono da padaria e que tem uma barraquinha de molhos pré-produzidos em frente. Já viu a merda que deu, não foi? O garotinho, que escapa por milímetros, se afunda e pega "A Rocha" do fundo do mar. Os olhos se arregalam. A menina se caga toda de medo. Vê aquela rocha imensa, posso dizer que era magmática, lançada com uma força antes desconhecida e apenas chora. O menino dá aquele sorriso maroto. Se vira e fala: "Mizera! Agora num morra!".
Acho que meu momento se enquadra nessa música:
Começo na Erativa ou Integrativa dessa forma: espero que gostem, eles gostaram. Só felicidades.
Muito tempo faz do homem um preguiçoso. O ócio e a falta de paciência pode matar. A morbidez do domingo é como o laranja chato e incomodo de um sol que não se decide em subir ou descer. Batendo os dedos na direção, escutando Miss Fygi, encontrei uma porta de sorrisos. Lá, tinha um pozinho (não era o pilipimpim), que mostrava cores. A liberdade de praticar o que se quer não se compara com nada mais. Hey Fredd! Conheci um menino que tinha quatro olhos. Não, ele não usava óculos. Um olho no rosto, um no cotovelo e dois no pé. Ele me falava com o umbigo, pois perdeu a boca. Me falava das coisas da vida, as quais estou descobrindo de forma inusitada. Ironias. Então lhe perguntei: "Qual é a dos seus olhos? Porque tantos?". Ele me olhou calmo e com um ar sensível entre os lábios. Piscou duas vezes, olhou para baixo, para cima, beliscou um lábio com o outro e falou: "Meu olho no rosto é estrabico. Não vejo as coisas como elas realmente são. Também sou daltônico e sofro de eterna conjutivite. Sabes porque? Porque esse olho é o superior. Ele olhas as coisas superficialmente, não as entende.". Meus olhos caíram. Ele continuou: "Meu olho no cotovelo serve para ver quem vem atrás de mim, para poder dar espaço ou barrar. Esse olho é muito grande e tem um campo de visão imenso. Já meus dois olhos no pé servem para ver as pessoas como elas são. Não entendo coisas estranhas. Vejo tudo em mínimos detalhes. Cada pixel. Cada centímetro.". Eu apenas disse: "Sou um pixel".
