tobor e o amanhecer antecipado em seu dia.

vida simples, pensamento elevado.

sexta-feira, outubro 31

Guilty...

Confessões e café para os destemidos usuários de alpargatas leitores de nelson rodrigues:

"O ser humano é doentio e sente prazer nisso." - Nelson Rodrigues

Você confessa? É necessário para livrar tensões.

terça-feira, outubro 28

Fotolog in tha House!

Voltei com meu fotolog e foda-se a maestria dessa música chata!

Somos todos macacos...

Como nasce um paradigma?

"Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as banana, os cientistas lançavam um jacto de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancada. Passado mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das banana. Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.
A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que lhe bateram. Depois de alguma surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o facto. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."

Em tempos em que a intolerância se tornou comum, o questionamento foi esquecido, considero um excelente exercício para tentarmos compreender nossa vida e nossos valores, inclusive aqueles que acreditamos ser verdade...

"E pra você que me esqueceu, aquele abraço!"

domingo, outubro 26

Eu sei...

Deixa no cantinho uma flor, cuja petálas já estão esverdeadas e o medo a faz tremer. No vasinho, um pouquinho de terra dos campos ermos e afrodisíacos e todo dia só um poquinho (se possível algumas gotas) daquela água pura que vem lá de dentro. Sua cristalinidade, pureza e suavidade é impecável para o crescimento sutil e lindo dessa bela flor. Deixar que o rei sol toque nela é pecado divino, muito menos a grande mãe lua (que é uma invejosa da beleza da flor). São cento e trinta e três dias de beleza sem interrupções para lanches ou ida rápidas ao toalete. Ela é a única flor que nasce e morre. As outras apenas fingem, talvez com medo do outro lado.
Minha flor é um tentáculo que penetra minha cabeça com canções de dormir e me faz dormir com canções de flores.

Rola um rock daqueles esverdeados...

quarta-feira, outubro 22

Se encaixe, desencaixe pra poder organizar...



"Ei. Espera. Podemos começar de novo? É que não aguento mais isso. Andar como formiguinhas por esse mundo. A gente precisa de um contato mais humano. Eu quero te ver. Quero que você me veja. Conversar. Conhecer as pessoas. Tem um momento mais humanos. Estamos sempre andando como formigas de um grande formigueiro. Tudo nos é escolha: quer que coloque ketchup? débito ou crédito? Sabe? Preciso escutar um pouco mais as pessoas e viver um pouco mais essa essência tão humana que há em nós."
"É mesmo. Obrigado pela balançada. É. Sabe? Ando há um tempo como um zumbi por aí. Escutando as pessoas."

"Hey! So, you want to wake up. So, it's easy. Just... wake up!"

Me belisca.

terça-feira, outubro 21

Os alquimistas estão chegando.... estão chegando os alquimistas....

Tenho mãos para arte maligna dos seres absolutos. Te resumo em pequenas palavras ilegíveis que não se comparam ao brilho da luz.

Com malícia.

Meu novo site vai ser assim: Pousadas da Costa do Sauípe.

sábado, outubro 18

E o cara ainda fala: "It was not the reaction I expected"...

Gente, pelo amor de Deus, assistam isso, é hilário.

Tiger no PopStar americano.

quinta-feira, outubro 16

Eu sei que é de praxe... mas o contexto me permite a intromissão.

De onde vem todos aqueles sonhos? De um consciente coletivo. Jung. Levitar perante imaginações de outrem.



"Pois o que importa não é o que você faz com eles (lápis crayon) e sim o que consegue criar a partir deles. Não se importe a desenhar dentro das linhas."

Parece que vou mesmo pro Rio. Em dezembro, de malas arrumadas, tentar arranjar um laptop, cds instaladores de programas necessários, câmera digital e um sorriso com saudade na cara. Saudade do povo de lá não. Mas saudade do povo daqui e principalmente de LaDona. Mas sobrevive-se.

Histórias loucas, insanos medrosos e nerds pedindo ajuda. Que mundo me meti.

terça-feira, outubro 14

Asking Chihiro about her maskered philosophy...

"A vida não é feliz sem um bode tocando violino. A felicidade não é felicidade sem um bode tocando violino".

Espero que a sua vida vá bem... pois a filosofia explica que não pode estar melhor do que você acha que está, pois a sua vida quem determina é você e nunca é o suficiente. Never is enough.

Teacher, can I breath now?
You're breathing, Juke. Out!

domingo, outubro 12

Em Seu Ling do Brasil é que vou votar...

Os pastéis são apenas a casca. Um singelo velhinho de 63 anos, chamado Seu Ling do Brasil, mudará toda uma realidade. Não se sabe porque. Não se sabe como. Mas mudará.

"Piada interna é um saco"...

sexta-feira, outubro 10

Entrando na vertente cassiana...

Jogava Pedra na Lua e Caçava Passarinhos com Cuspe ou a história de Margarida, a menina ninfomaníaca que brincava de enfermeira.

Andava pelas ruas como se fosse um jardim. Passeava pelas sombras, cobria os tecidos com seu olhar penetrante. Com os animais da rua, tinha relações íntimas de desagrado social. Enviava beijos e e-mails para todos os gatinhos que a aguardavam no muro da rua quinze. Seu nome nasceu da rua, dos cílios, dos tímpanos, do estribo, da margarina, na floricultura: seu nome era Margarida. Tinha três bonecas: Suzy, a prostituta; Goreth, a dona de um bordel falido; e Deisy, a camponesa. Fubenta, sem olhos e sempre com cera no ouvido, Deisy estava jogada no canto como lixo na rua. Nem que o mundo acabasse, ela revelaria o que havia por trás de seus olhos. Pensamentos vis, vulgares e ímpios. Seus trinta e dois dentes acompanhavam em igualdade a sua idade, mas não o seu cérebro. Cerca de 29 Lucky Strikes eram fumados de manhã, alguns no almoço, e todo um resto de bloco de carteiras até o fim do dia. Fã do Corujão desde os quatro anos de idade. Enrolava o dedo na linha de pesca para senti-lá cortando sua pele cada vez que o peixe lhe puxava o anzol. Seus lábios gostavam de se lambuzar de mel e depois correr loucamente ao ar livre, sentindo o contraste do vento naqueles lábios grossos e meio enrugados. Prédios altos, igrejas velhas, relógios parados, carros antigos, placas verdes, profissões estranhas, aparelhos ondontológicos, capacetes de motoqueiros, casaco de couro, latas de chá gelado, picolés amolecidos, manteiga de cacau, cílios postiços, gatos epléticos, gibis do homem-aranha... tudo lhe fascinava. Mas o que mais gostava era de sexo, o que nunca fez e nunca fará. Sabia de tudo, todas as posições, todos os movimentos, analizava filmes pornôs e criticava-os ao dono da locadora. Odiava se masturbar e não suportava cheiro de homem. Odiava qualquer corpo feminino a menos de um metro de distância. Seu sexo era no pensamento, nos sonhos. Seu sexo era com personagens, todos idealizados apenas por ela, imaginados apenas por ela. Eles não existiam e por isso eram mais excitantes. Margarida era filha única órfã desde o dia do nascimento. Margarida era criança até os 32 dentes dela acompanharem em igualdade a sua idade. Margarida era especial até uma pessoa perceber que ela existia e assim acabar com toda sua história. Margarida era esquizofrênica, psicótica, insana, débil mental, autista, catalépsica, aidética, viciada em drogas, mas era virgem. E normal até demais para nós, que nunca entendemos e nem vamos entender o porque dela ser assim. A explicação é algo tão complexo que talvez fosse impossível narrar o prefácio da mesma, já que ele seria toda a vida de trás pra frente em paradoxo com os apêndices.

Margarida existia em sua própria persistência em existir pra si mesmo. E isso é o que há.

quinta-feira, outubro 9

Something it's happening here. And what we want to know is...



Sometimes I think I'm some kind of a girl. I don't know, but feelings and some fears (not tears) get rid of my male part and go take a ride in my female part. I don't know if it's permanent, but the feeling it's not so good as appear to be. What I'm trying to say is: if our reality is really wrong structured by misundestood bases of knowledge, I think I'm totaly sane and I can get your shadow in the wall. Right? So, why I'm afraid to get your shadow and why you are not afraid in has your shadow got by a banana, for example. Yes. Bananas can run. Bananas can breath. Why not? Stop only a minute and try to observe the beans. They smile for you. :)

Thank you.

Mr. Cocket Yournaul, ph.D in Fruit's Philosofy, "a biological structure made by thoughts, or better, your thoughts".

A vida é baseada em fatos reais.

segunda-feira, outubro 6

.Mandraque das Divinas Ilusões

Eu odeio Skank, mas escuto. O EcoSport não é um carro popular, mas todo mundo tem. Custa 30 mil reais pra mostrar pra todo mundo que você não tem esse dinheiro e que daqui há doze meses você vai tá devolvendo ele pra concercionária e perdendo doze meses de um carro lindo, porém, elite. Deixe-me viver é um filme incrível. Aquário de Piscina de Bola é um sonho. 13 Laranjais é uma idéia que tive de um centro cultural. Custa dinheiro, mas é algo que pode-se ir fazendo aos poucos. Como os mil planos que faço na minha vida, esse não será concluído. Até que Sofia Coma não será editado essa semana. Eu odeio ser negativo, mas prefiro ser revelado.

Txt enm Ne,grito! Ou a ViDa caída pro lado.
Ilusões são algo fantástico de se realizar, pena que não sei nenhuma. Eu gosto de rir, fumar pessoas, transcrever sentimentos, detalhar cores e cantarolar sinfonias de passarinho. Eu não gosto de cair no chão, queixo mole, quebra-molas, olhos de vertigem, cabeças em fileiras e latas de refrigerante ultra-geladas. Eu sou ninfomaníaco, cleptomaníaco, vulgar, peçonhento, gago, medroso, virulento, egocêntrico e feliz. Minha mão não tem ferrugem. Meus olhos são perspicazes e teus olhos são como moscas. Slup! Eu jogava pedra nos gatos e você comia de pernas abertas. Até onde papai irá mentir? Até quando eu vou escutar? Necrotério de idéias fica aqui perto. Ondas de polipoleno. Esmalte para unhas velhas. A ilusão é algo fantástico de se fazer, pena que a pena não cai mais. Sem penas, pernas, peras, pelas, pedra, puta, pata, pinto, pulo, pêlo, para, pus. Ilusão. Algo fantástico de se fazer, pena. Ilusão.

Laerte Time!!!


aprenda a ter nariz grande, é lindo.

sábado, outubro 4

Listen without prejudice.

Bem, pessoinhas, coloquei um protótipo de outro site meu no ar. Dêem uma olhada:
Pousada do Caju.

E só pra constar, meu primeiro site na Integrativa entrou no ar definitivamente:
Sueldo's.

Voilá!

quarta-feira, outubro 1

.Conceitue uma vida de voadoras asas coloridas perante a tela.

Olá pessoas, moças e rapazes (eu ia usar o feminino de rapazes, mas desisti por força maior). Bem, trago-lhes novas novidades da nova e novíssima novidade em notas novas que hão por vir novinhas em folha. Sem delongas. Esse é um relato real, baseado em fatos reais, com pessoas reais e uma empresa real. Isso aconteceu há um certo tempo e até hoje persiste na sua própria existência nas lembranças de cada um.

O Caçador de Borboletas
Li há um certo tempo um texto de um cara de um país da Europa (isso tá completamente perdido, mas tudo bem). O nome do cara era algo Schwaltz (Aí! Sr. Schwaltz, se você ler isso aqui, pelo menos eu tentei lhe creditar! Não me processa! Buttlerflie's Cacther, remember?). O texto falava sobre as pessoas que "amavam sozinhas". Acredito que era um relato e não uma tese ou apenas uma historinha (Sorry Sr. Schwaltz, but it's what I think. Am I wrong?). As pessoas que "amavam sozinhas" eram solitárias em seus próprios mundos e idealizavam (amavam?) pessoas que conheciam e até estranhos. Eram chamadas de Caçadores de Borboletas. O Sr. Schwaltz explica que os solitários amantes não tinham (porque estou colocando as coisas no passado? isso ainda acontece pessoal.) motivos de continuarem suas vidas, pois para ele (Schwaltz), o amor move montanhas (quanto mais uma pessoa!). As borboletas são motivações que o caçador ("amantes solitários") tenta capturar, com certeza para depois soltar, e continuar sua vida. Bem, essas borboletas poderiam ser qualquer coisa que motive o caçador a viver: desde uma xícara de café toda manhã no bar da esquina até um grande amor não-correspondido (para saber mais sobre amor não-correspondido basta ler Capricho e Contigo todas as semanas).

Enfim, já tive minhas borboletas. Assim como vocês também já tiveram. Uma das minhas borboletas era uma menina que pegava o mesmo ônibus que eu. Às vezes eu entrava e ela tava lá. Outras vezes era ela que entrava depois de mim. Era estranho, porque ela passava alguma sensação de curiosidade. Eu me perguntava o que havia dentro da cabeça dela, o que se passava na vida dela. Namorados? Gosta de peixe? Já tomou Vodka? Será que fuma? Odeia tomates? Gosta do Echo & the Bunnymen? E fui criando ela como um dos personagens que crio sempre. E ela pra mim era ninguém mais do que um personagem (até aquela época!!!). Mas um personagem adorável, porque era uma das minhas borboletas. Eu tinha outras borboletas também: o cinema, a fotografia, esse blog, meus amigos, meu trabalho (design), meus amores solitários (eu não vou citar quem, nem com abaixo-assinado), meus roteiros (isso tá meio incluso na primeira borboleta) e enfim, sexo (lembrem que eu também sou humano, às vezes. Outras noites viro um selvagem, primata, devorador de mocinhas, fazedor de vaquinha com meu amorzinho dézinho!). Voltando ao assunto supremo.

Vocês não tem noção do quanto é bom tá com ela. Beijos pra todos.