Eu sei que é de praxe... mas o contexto me permite a intromissão.
De onde vem todos aqueles sonhos? De um consciente coletivo. Jung. Levitar perante imaginações de outrem.
"Pois o que importa não é o que você faz com eles (lápis crayon) e sim o que consegue criar a partir deles. Não se importe a desenhar dentro das linhas."
Parece que vou mesmo pro Rio. Em dezembro, de malas arrumadas, tentar arranjar um laptop, cds instaladores de programas necessários, câmera digital e um sorriso com saudade na cara. Saudade do povo de lá não. Mas saudade do povo daqui e principalmente de LaDona. Mas sobrevive-se.
Histórias loucas, insanos medrosos e nerds pedindo ajuda. Que mundo me meti.
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