tobor e o amanhecer antecipado em seu dia.

vida simples, pensamento elevado.

quarta-feira, março 5

Well people. Little people. Bem, comecemos esse longo post depois de milênios sem uma palavra sequer. Mesmo escrevendo ceio e morfar, consigo sobreviver. Muita coisa aconteceu nesse carnaval. Daniel chegou, junto com Bia. Saímos muito, matamos a saudade. Ju!!! Essa é a sua deixa!!! hehehehehehehhe. Desculpa pessoal, a distância, i'm back. Depois de cuidar de bebâdo, virar noites e ir até a praia, esse carnaval não se repetirá. Assisti muitos filmes e vou comentar todos aqui.

Filme.



Houve Uma Vez Dois Verões, do Jorge Furtado. O Jorge Furtado já é conhecido pelo A Ilha das Flores, aquele curta que os professores de geografia adoram passar pra gente, e que é do caralho. O filme conta com o filho dele, quetá na novela das oito da globo, e num é lá essas coisas não. A qualidade de imagem não é de filme hollywoodiano, o que é bom e mal ao mesmo tempo, pois alguns cinemas deixam de passar. Mas o roteiro compensa. O filme é engraçadíssimo e tem umas tiradas ótimas. Muito bom.


O Monstro, do Roberto Benigni. O filme é engraçadíssimo. O Benigni, juntamente com sua mulher, fazem um comédia recheada de humor negro, mas hilário. Não sei porque usei o "mas". Com uma história cheia de maus entendidos, o filme se desenrola com as famosas caras e bocas do Benigni. O que dá mais graça no filme é um tal de um doutor da polícia, que é simplesmente um louco surreal hilário. Muito bom.



Uma Lição de Amor, de uma pessoa aí. Nunca chorei tanto num filme. A história é muito foda. Depois que eu assisti o filme, eu assisti um documentário sobre o filme, e fiquei esperando o Sean Penn ainda autista, porque ficou tão real, inacreditável. Adorei. A menina, filha dele no filme, é linda e interpreta bem pra caralho. E a trilha sonora? Puta que pariu! Muito boa. Quando o Eddie Vedder (não sei como se escreve isso!) começa a cantar, putz!, fiquei todo arrepiado. E ele gravou aquela música assistindo a cena. Esse filme é tudo, muito bom mesmo.



Crimes e Pecados, do Woody Allen. Achei esse filme um pouco monótono e nada engraçado. Sinceramente, achei o pior filme do Woody Allen que assisti até hoje. A história é fraquissíma e as atuações não estão lá essas coisas. O bom é a trilha sonora, um jazz instrumental fuderoso. Algo me dizia que não devia assistir esse filme.



Clube da Luta, do David Fincher. Que filme do caralho. Conta com Brad Pitt, Edward Norton e Helena Bonham Carter e uma história simplesmente inacreditável. Ótimas atuações e um perfeito Where is my mind? do Pixels no final. Muito bom os efeitos especiais e as próprias lutas. Recomendadíssimo!!!



Austin Powers e o Membro de Ouro, do Mike Myers. Eu já disse que gosto do Myers? É meio que inacreditável, pero es la verdad. O que eu adorei nesse filme é o pseudo-começo do filme com outros atores interpretando os personagens do filme: o Tom Cruise como Austin Powers, o Danny deVito como Mini-Mim, o Kevin Spacey como Dr. Evil, Gwyneth Paltrow como a Foxy Cleopatra, ainda a aparição de Steven Spielberg, Britney Spears (nesse caso, não é nenhum crédito!), Ozzy, John Travolta como Goldmember (no final). O filme é engraçado, com algumas velhas piadas do Myers. A trilha sonora é ótima e tem várias cenas da infância do Austin Powers e o Dr. Evil. I liked.

Bem, eu tou quase morrendo de espirrar no meio desse quando-crescer-quero-ser-um-cyber-café. Boa sorte para todos. Let's change.