Final de semana arretado, ô bixin! Mesmo que não haja mais Boba Fetts e Jagga the Hutt pelo mundo, a civilização se finaliza em uma coisa: areia. Não a cidade (homenagem singela à Juliano), mas ao elemento. Fotos, pictures, bild, fotos, image, תומלגתה, U誇戾胪, plaat, fotografia, 絵, fotografie, 蒫, صورة وصف, εικόνα, fotografera, resim, figur, bilde, kuva, φωτογραφία, fénykép, zdjêcie, fotoðraf, ðàçã, whakaahuatanga, opticki, ekis, daim duab em preto e branco na praia. Faltam 9 fotos, quando sair, mostro pra vocês aqui. Parem o mundo, eu quero descer!
A gente foi pra casa de Herlito. A gente quem, porra!?! Desculpa. Eu, André, Rafa, Herlon, Nana, Grego, Cê, Bia, Mila (não, não é a margarina não), Ju, Silvinha, Valeri (que foi embora logo) e Joelson (que só passou algumas horas lá). Lá em Camboinha. Chegamos no sábado de 20h43 da noite. A gente soube que ia ser massa a partir daí. A grade da frente não abria, aparentava que uma chuva tava vindo e ainda Grego queria fazer número dois. Grego, essa vai pra você: Que quieres?. Mas Juliano fez curso de arrombagem lá em Bayeux e abriu a grade. Todos felizes, principalmente Grego, entramos saltitantes no apê. Tentamos assistir uns comerciais, falar besteira, mas tava todo mundo morto e lá pra de noitão, fomos durmir. Domingão, 10h00 eu acordo. "Vamo pra praia! Êêêêê!". Juliano, que fez o curso "Como queimar seus amigos para ficarem com a sua cor", fez o favor de não levar o protetor solar dele, por isso, estamos muito, mas muito felizes. Tudo pronto, fomos pra praia. Com prancha de isopor (mal sabia ela que seria sua última ida à praia inteira), Wushhh!, guarda-sol, tititititititititi. Fomos logo jogar Wushhhh!. André, que fez curso de Sadomasoquismo Avançado II, conseguiu a proeza de chutar o próprio pé e praticamente, fudé-lo (se assim posso dizer) todo. Logo começaram a sessão de fotos, todos com poses eróticas na praia. Depois foi a hora sagrada da garrafinha. Todos em silêncio tomando a sua garrafinha de morango ou chiclete. Hora do banho. Todo mundo no mar, tirando foto e tal. Aí, algum mongolóide teve a idéia de ficar em pé na pranca de isopor. Não iremos revelar o nome da pessoa, mais pela saúde mental desta. Nessa historinha, Herlon perdeu o anel dele. Ehehehhehehe. Bestão. Tou brincando. Quase todo mundo conseguiu ficar em pé na prancha. Até que.... advinhem quem? Quem? André, que fez curso de "Como aplicar todo seu peso no centro de uma prancha de isopor", foi tentar subir na prancha seguindo os tópicos do livro. Primeiro ele queria ficar de joelhos e depois subir. Mas aí ele consegiu... e quebrou a prancha também. Depois de muita cãibra, nadadas, risos e quedas horríveis, resolvemos sair da água. Ah! Antes disso, Rafael tentou quebrar a minha perna, pois ele fez um curso intensivo de "Como planejar de brincar de pirâmide com seus amigos para poder quebrar o fêmur do magrinho do grupo". Foi muito divertido aquela brincadeira. Ehehehhehehe. Depois brincamos de Wushh! Competition, que é uma modalidade rara de Wushhh! e voltemo pra casa. Almoço gostoso e um descanso na cadeirinha estranha... chegou a noite. A gente fez de tudo pra a tevê pegar, mas nada. A gente queria assistir o Oscar, sem sucesso. Eu e Herlon a gente fez uma musiquinha no piano. Depois rolou a sessão descarrego. Jogamos Escravos de Jó (Stravendisk Joskensk, em russo), jogamos ainda Vrum-Ih!-Pow-Splish-Splah, Dorminhoco (burro) e outra coisa que não lembro. Aí o povo ficou um pouco bêbabo. Não é, Cê? Depois a gente foi dormir. Abraço pros mano, beijo pras prima.
Existe a cola. Existe o que a cola cola. Existe os que não colam. Existe os que nunca param de colar. Existe os que colam dos dois lados. Existe o que cola e doi pra sair. Existe o que cola e quando sai, a gente nem sente. Existe os que colam e ficam lá por toda a eternidade. Existe os que nunca colam e nem vão colar. Existe os que colam e tem cor, cheiro e forma especial. Existe os que não querem colar na gente, só nos outros. Existe os que nunca existiram, por isso, não colam. As pessoas são como band-aid, fita adesiva, durex, isolante, silver tape, fita dupla-face... são como cola. Mas tem uma na minha vida, que tá difícil de descolar de mim. Ugh! Get out just one minute!
Ai ai. Tou doido pra filmar o meu curta. Ainda tenho que falar com Pussy... reflexo letreiro e letrista comentando uma abobalhada bobagem pensativa no complexo cerebelo de minha cabeça. Hugh Grant must die.
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