Choques de Macronanoprotozoários com suas pequenas ninfetas em bares de fim de esquina
Eu tou lendo o Idoru. Na verdade, é relendo. Na primeira vez que li, peguei tão pouca coisa, que senti que precisa degustar melhor. Lembro que namorei uma menina que odiava que eu falava isso (degustar melhor). Ela odiava quando dava ações de comida para literatura. "Esse livro é uma delícia" ou "Putz, ainda vou salpicar um pouco mais esse páragrafo" ou "Tenho que melhorar o tempero desses diálogos". "Comida é comida, literatura é literatura", segundo ela. Mas enfim, deixa eu voltar ao assunto. Idoru é escrito pelo William Gibson, um cara que praticamente previu a realidade virtual e a internet em seus livros. O livro é super descritivo, dando uma abertura imensa para se fazer uma versão animada. Mas não vou falar nada da história, num tou escrevendo aqui pra isso. Quem quiser saber, que leia. Mas se meu futuro for parecido com o do livro, vou ser bastante feliz. Tenho certeza disso.
Qual vai ser o próximo grande feriado? Tou com uma saudade do frio de Teresópolis, das coisas lindas de Petropolis. E tem uma coisa batendo na minha cabeça que eu devo ir pra lá, nem que seja pra passar quatro dias e voltar. Mas comer chocolate de graça, ver Neidiiiiirr e rir muito com aqueles loucos, insanos, despirocados e sem juízo não tem preço. Vale a pena.
Ontem comecei a assistir Kill Bill 2. O filme é muuuuuuito bom. Mas eu dormi porque trabalho muito e nem tudo são flores. E eu que sempre achei que o Quentin Tarantino era o Michael Madsen. Podem jogar os tomates em mim.