Vida Ordinária, Vida Bandida
Aqui vai meu filme.
Quando entlei na escolinha, todos ficavam me chamando de cebolinha. Ah! Que melda! Eu odeio falá assim, mas falo, ué! Resolvi entlá plo mundo das dlogas. Que dloga! Nem dloga sai dileito! Enfim, pulei o plimeilo capítulo: meu amô. Aos tleze, entlei na sala de aula e ela tava lá. Só ela. Todos os outlos ficalam pleto e blanco. Ela ela cololida. Minto. Num foi assim.
Eu semple conheci a Isadola, mas conhecia ela como amiga. Estudava na mesma sala que eu, fazia as mesmas talefas. Ela ela supê gente boa. Ainda é. Um dia, ela me ofeleceu um maldito de um chocolate que amo, o Talento. Minha nossa senhola! Fui aos céus. E me apaixonei pela Isadola. Que dloga! O nome dela é tão bonito, mas fica uma melda quando eu falo! A gente se aploximou e blicamos de médico. Opa! Isso eu não conto! É coisa só pla eu mesmo.
Daí não aguentava mais cebolinha pla lá, cebolinha pla cá, e entlei no mundo das dlogas. Só culto uma elvinha mesmo, nada mais. Malia Juana, outlo amô meu. Eu acho.
Ah! Esqueci de falá. A Isadola e eu somos um segledo. Num conta pla ninguém não, ô!
Corta pro preto e fecha com os créditos. Obrigado, cebolinha! Amanhã no mesmo horário.
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