Oi gente boa. Surrealismo concreto, não cimento. Lendas de poemas cintilantes, celestiais. Purpurinas em palavras e um ser lagartixa em minha boca. Ao som de trilhas italianas, escuto desabafos fradulentos e histórias de uma criança perdida em sonhos e precocidade. Protagonista de erótico francês liga para mim, gostou da voz. Um ato de pura insanidade patolesca. Que seja um amor platônico estilo "mamãe eu quero, mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar". Fanforrilhas e parachutes. Pera aí! Tou caindo.
Virulentos e carrancudos, assisti O Chamado, de um doidinho aí. Terror fantástico. O vídeo que tem no vídeo, isso foi um quase metalinguístico, é fantástico. A lá Dali, surreálism. Vocês sabiam que o tecladista de uma banda que espancou o Salvador Dali no palco? Eles tavam tocando e de repente um cara subiu no palco e começou a dançar lá em cima, aí o tecladista não contou conversa, espancou o cara. Depois chegaram falando "É o Dali! É o Dali! Pára de bater no cara, porra! É Salvador Dali!". Acontece cada coisa. Mas isso não faz parte do filme. O filme fala sobre... a-rá! Não vou contar! Assista. O legal, como disse André, é que o filme nos deixa com medo e não fica dando sustinho. Isso é massa. "She never sleeps"
Por hoje é só pessoal. Diga tchau Lilica. TCHAU BO-LINHAS!
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