Yôôôô Silver!!!!! O trampo na Concepto tá rolando e o Yázigi também. O mal da Concepto é a grana, por isso, vou ficar nos dois. Manhã e tarde ocupada, sobra a noite pra curtir. Assistir filmes, escrever, tirar fotos, escutar música, contar estrelas, sair pra jantar e outras cositas más. Esperem o convite.

Como sempre, assisti filmes. E três novos filmes vão aí:



A Nova Onda do Imperador, desenho da Disney. Putz, muito massa. Primeiro filme da Disney que eu adoro. É uma comédia estilo Pixar, deve ser por isso que eu gostei. A trilha sonora é bastante razoavelmente boa, eita! ehehhehe. Mas o desenho é incrível. Pena que não se faz mais desenhos como Hannah-Barbera (frame-per-frame, folha por folha), o computador agora manda tudo. Mas o desenho é bom. Já disse isso, eu sei.



Um Dia de Cão, de um diretor louco aí. O filme é colorido, não liguem para essa foto. Esse que está aí é o Al Pacino, inacredítavel, but true. O cara tá super novinho, isso é em 75 (ano do lançamento do primeiro Star Wars). O filme é muito bom. Al Pacino é Sonny, um cara que resolve assaltar um banco. Vou transcrever aqui o texto que tem na capa da fita, foi por causa do texto que loquei a fita, é algo mais ou menos assim: "O assalto deveria demorar 10 minutos. 4 horas depois, já era notícia nacional. 8 horas, uma comovente história. E o final guardava-lhes uma surpresa.". Assistam. Recomendadíssimo!



O Último Tango em Paris, do Bernado Betolucci. Não sei se vocês sabem, mas o Betolucci sobre de oxírus. Tem que ser isso. Esse cara é estranho, louco. A cena do estupro anal com manteiga é muito boa. O filme em si, dó, ré, mi, sol, lá, si é muito bom, fantástico. Com Marlon Brando e uma francesinha escrotinha. Me lembra algumas pessoas que conheço. O namorado acha que sua vida é um filme, não pára de pensar em quadramento, puxada de câmera. Surréaslim artistique. E o último tango é hilário. Seja feita vossa vontade, monsieur. Ah! E esse filme também não é preto e branco, só a fotinha aí.



Momentum Virulático!

Dá! Dá! Dá! Num dou, num dou, num dou, num dooou! Sei que minha reconstrução de amizades é um feito suicida e automaticamente auto-reflexivo em personificações de figuras translúcidas e vazias. Mas o ato de tentar já vale a beldade louca. Aos míopes, sandovais, virulentos, porticólios, anti-oligopólios, catarrentos e burofácios, um grande falo verde pra vocês.



.protect yourself against me.