tobor e o amanhecer antecipado em seu dia.

vida simples, pensamento elevado.

sábado, janeiro 11

Fiquei tão feliz... Tinha doze comentários no post antes desse e nenhum era meu. Blah! Bleh! Blih! Bloh! Rua! Eu estou tentando reconstruir amizades. Aliás, amizade, no singular mesmo. Fala daqui, leva dali, repõe palavras, move sentimentos, apaga lembranças e vai se refazendo uma amizade tão importante pra mim. Sexo na sauna do amor selvagem.


Ui Ui Duende Pomposo!

Duende Pomposo me lembra Rapsódia em Agosto, do Akira Kurosawa, o último filme dele. Comprei e assisti. Depois empresto pessoinhas... O filme é fantástico. Ele remoe (do verbo remoer: remoendo, remoeu, remoído, remoção) a bomba de Nagazaki, que os Estados Unidos lançou - advinha onde? - em Nagazaki. Rola uma história de um Duende Pomposo lá. É interessante. Assisti também Quero Ser John Malkovicht, do Spike Jonze, doido pra caralho. Remoe (do verbo remoer) a mente da gente, isso sim. Mudou muita coisa na minha cabecinha.


Beck doido da porra. O lance mais louco foi ver uma tartaruga com cabeça de pato e asas de pato que voava e debaixo da casca dela, abria e saia uma tartaruga-pato menorzinha. Foi doido. Cenas de filmes, coloridos estranhos, cabeça dormente e dementes zombando da cara de Jô Soares. Sei quem foi. Sei quem foi. Ah! Depois vou colocar um texto que escrevi sobre medo no cursinho (Nariga já leu...) aqui. Beijos amores.